FNAMzine #5 - Defender os Médicos do Desgaste Rápido - Flipbook - Page 27
µ 27 | FNAMZINE | outubro 2025
SINDICATO DOS MÉDICOS DA ZONA CENTRO
PAULA CÉSAR | IPO COIMBRA
“Aceitei o desafio de ser delegada sindical
porque, como médica, entendo que a defesa do SNS, cada vez mais importante nos
dias de hoje, passa pelo sindicalismo, pela
união e defesa dos direitos e das carreiras
dos médicos como personagem fulcral para a
sobrevivência do sistema, pilar da democracia e do Estado
Social português.”
DAVID BRITO | USF VITA SAURIUM
“É permitir que o SMZC/FNAM esteja no sítio
certo à hora certa, no apoio aos associados.”
PATRÍCIA CARDOSO | ULS BAIXO MONDEGO
“É ter oportunidade de contribuir para a garantia dos direitos de trabalho dos médicos, é não desistir da dignidade desta profissão e da universalidade do SNS, é acreditar na força da união dos trabalhadores.”
CÁTIA FARIA | ULS DA REGIÃO DE LEIRIA
“É ser a voz que esclarece direitos e deveres,
mantendo a busca consciente por condições
de trabalho justas, dignas e humanas para todos.”
SINDICATO DOS MÉDICOS DA ZONA SUL
FILOMENA HORTA CORREIA | ULS ALGARVE
“Écomo ser um farol, alguém que te apoia,
esclarece e pode orientar quer em dias turbulentos quer em períodos de acalmia. É a
responsabilidade de lutar pela igualdade
de direitos e de oportunidades, do diálogo e
da negociação para o bem comum, dos profissionais e da comunidade.”
NUNO PELICANO | REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
“É ir mais além do que apenas ser médico, é
lutar para criar condições dignas para que
os médicos possam cuidar melhor dos outros. Ser delegado sindical é ajudar a lembrar que os médicos também são pessoas e
merecem ser tratados com respeito.”
BRUNO MAIA | ULS SÃO JOSÉ
“É ter nas mãos um instrumento para prevenir e denunciar o assédio laboral, e por
isso, melhora a qualidade do trabalho
médicos para todos.”
JOÃO MIRANDA | ULS ARRÁBIDA
“Aceitei ser delegado sindical porque acredito
que defender as condições laborais dos médicos é defender o próprio SNS. Só com a valorização dos médicos – com salários justos,
carreira digna, horários adequados e que permitam o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal – teremos um SNS forte. O povo merece um SNS robusto, e
isso começa por cuidar de quem cuida.”
µ FNAMZINE | FRENTES DE TRABALHO